Eu trouxe a minha manta que retalho
Na secreta intenção de vos tocar,
Mas a vossa indif`rença milenar
Não se deixa tocar por tal trabalho...
Porque, apesar de tudo, eu sei que valho
Um pouco de atenção, um vago olhar,
Eu continuo sempre a retalhar
E não desisto nunca. Nunca falho!
Talvez vos possa um dia cativar.
Talvez o erro seja todo meu.
Talvez a minha manta seja feia.
Talvez seja o momento de parar...
Mas não posso parar! E toda eu
Revejo nessa manta a minha teia...
Na secreta intenção de vos tocar,
Mas a vossa indif`rença milenar
Não se deixa tocar por tal trabalho...
Porque, apesar de tudo, eu sei que valho
Um pouco de atenção, um vago olhar,
Eu continuo sempre a retalhar
E não desisto nunca. Nunca falho!
Talvez vos possa um dia cativar.
Talvez o erro seja todo meu.
Talvez a minha manta seja feia.
Talvez seja o momento de parar...
Mas não posso parar! E toda eu
Revejo nessa manta a minha teia...
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